"Estou demasiado cego e mudo para morrer, demasiado morto para enfrentar a morte. Sou eu a dor, a causa da existência, o ruído do coração a perder-se no meu peito. Mesmo que não possa sair desta imensidão, a memória não se há-de apagar. Morto já devo estar, porque não consigo fazer com que acreditem que escolhi o meu trilho final.
Violento é o meu acordar."
escrito por: Daniel Sampaio
Daniel Vaz nº8
12ºD
Boa, Daniel! Fico contente com a tua participação no blogue, que, segundo espero, será para continuar.
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