(escrito durante a aula)
Gostava que entrasses pelo portão, de rompante
Fechadura de duas chaves
Uma é minha.
As flores não falam
O sol cega-te e hoje não há luar
Para quebrar a rotina.
Pensas que sabes o que de melhor tenho
Sabendo eu que não o sabes
Tomara que soubesses
Tomara que o faças
Entra. Não saias mais.
Agora também é teu.
O melhor de mim.
Ana Olímpio, nº1, 12ºD
Sabes, Ana, a nossa aula de hoje foi estranha, pelo menos foi assim que me pareceu, com tantos sobressaltos. No entanto, o teu poema serviu para perceber que é por vezes no meio da estranheza que medra aquilo que temos de melhor. Bem hajas!
ResponderEliminarEspetacular Ana, espetacular
ResponderEliminarIsadora