Blimunda esperava ansiosamente Baltasar, e, por desespero, foi à sua procura. No seu caminho pelos montes encontrou um frade que a persuadiu a passar a noite numas ruínas próximas ao convento. O frade tentou violar Blimunda, mas ela espetou um espigão entre as costelas do frade. Mais desesperada que antes, Blimunda regressa a casa passadas duas noites sem dormir convenientemente.
O capítulo termina com o rei que, festejando o seu quadragésimo primeiro aniversário, foi consagrar o monumento a Mafra com o resto do seu cortejo, constituído por personalidades de alta importância do clero.
Tomás Pereira
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